Quatro fatores indicam 2º semestre atrativo para investimentos em imóveis

Mercado aquecido, valorização dos imóveis, cortes nas taxas de juros e Indicador de Confiança do Setor Imobiliário Residencial são alguns dos fatores econômicos que projetam um segundo semestre atrativo para investimentos no setor.

Estudo da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) em parceria com a Deloitte mostra que os indicadores de procura e venda de imóveis residenciais cresceram no primeiro trimestre de 2024 em relação aos três últimos meses do ano passado.

A metodologia do estudo transforma os percentuais apurados em notas com o seguinte ranking de tendências: forte redução de 1,00 a 1,40; redução de 1,41 a 1,80; manutenção de 1,81 a 2,20; aumento de 2,21 a 2,60 e forte aumento de 2,61 a 3,00.

A procura geral por imóveis recebeu nota 2,28 no primeiro trimestre de 2024, contra 2,22 do trimestre anterior.

O levantamento inclui apartamentos do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) e de Médio e Alto Padrão (MAP).

A pesquisa revela ainda uma elevada valorização dos imóveis no primeiro trimestre do ano, com nota 2,53 na escala de 1 a 3. Para os próximos 5 anos, a projeção é de um aumento ainda maior, chegando à nota máxima da escala.

Outro dado revelado pelo estudo é a expectativa para novas aquisições para os bancos de terrenos e para lançamentos de novos empreendimentos: 80% das empresas consultadas projetam adquirir terrenos nos próximos 12 meses e 90% têm lançamentos programados para o mesmo período.

O diretor comercial da Rôgga Empreendimentos, Thales Silva, destaca que o estudo da Abrainc ganha ainda mais relevância a partir da base positiva de 2023, quando Joinville teve um crescimento de 38,8% na venda de apartamentos em relação ao ano anterior.

“O cenário para os próximos meses é positivo tanto para quem busca seu primeiro imóvel no segmento econômico quanto para quem procura unidades de médio e de alto padrão como investimento, afirma Thales.

Na avaliação do executivo, o mercado aquecido é resultado dos cortes nas taxas de juros, da melhoria no poder de compra e da confiança tanto de consumidores quanto de empreendedores.

“Com a tendência de novas quedas nas taxas de juros, os financiamentos habitacionais ficam mais acessíveis e os investimentos no setor ficam ainda mais atrativos, aquecendo ainda mais a construção civil e impulsionando o círculo virtuoso da economia ao gerar mais empreendimentos, mais empregos, mais renda e mais tributos”, reforça Thales.

É neste contexto que a Rôgga reserva para o segundo semestre de 2024 a maior parte dos 14 lançamentos do ano em Joinville, Jaraguá do Sul, Penha, Balneário Piçarras, Barra Velha e Itapoá, num total de R$ 1,2 bilhão em VGV.

Em 2023, o VGV foi de R$ 1,03 bilhão.

Com um banco de terrenos de R$ 7,5 bilhões, a Rôgga Empreendimentos responde por um a cada sete unidades no total de apartamentos das seis cidades em que atua.

SOBRE A RÔGGA

Fundada em 2006 em Joinville, a Rôgga tem como propósito melhorar o habitat humano. Atuando em 6 cidades da região Norte, a empresa já atendeu mais de 12 mil famílias. Para conhecer todos os empreendimentos da Rôgga, acesse www.rogga.com.br

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