O Parque Ecológico Lagoa Azul, onde a jovem joinvilense Jussara Vitória Alves de Oliveira, de 24 anos, morreu após um salto de rope jump, estava interditado e operava sem as licenças necessárias para funcionamento.
O acidente, que resultou na tragédia, está sendo investigado pela Polícia Civil, que apura as responsabilidades do responsável pela excursão e dos trabalhadores da plataforma.
Outro acidente no mesmo lugar
Este não foi o primeiro acidente no local: em fevereiro do ano passado, um rapaz de 21 anos ficou ferido após uma corda se romper durante uma atividade semelhante.
Na ocasião, o parque foi embargado pela falta de licenciamento adequado. Segundo informações divulgadas pela Prefeitura de Campo Magro, no Paraná, a Lagoa Azul nunca obteve as licenças necessárias para operar legalmente.
Apesar da interdição e da falta de autorização, o parque continuava realizando atividades radicais, como o rope jump, que resultaram no trágico acidente com Jussara.
A Polícia Civil investiga o caso e aguarda laudos complementares para esclarecer a causa exata do acidente e se houve negligência na operação das atividades.