Mayckon Costa Crispim, de 33 anos, condenado pelo assassinato do padre Alvino Broering, de 46 anos, morreu em um confronto com a Polícia Militar na manhã de quarta-feira, em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.
Mayckon, que estava em liberdade desde 2022, tentou matar a ex-namorada a facadas na terça-feira e acabou sendo morto ao resistir à prisão.
Condenado
Crispim teria marcado um encontro com o padre por uma rede social.
Após um jantar em Balneário Camboriú, ele anunciou um assalto e pediu o carro da vítima. Quando o padre resistiu, foi esfaqueado até a morte.
Mayckon Costa Crispim, na época havia sido condenado por latrocínio e estelionato, recebendo uma pena de 21 anos de prisão em regime fechado.
Contudo, após cumprir parte da pena e obter redução por trabalho, foi liberado em regime condicional em 2022, conforme informações do Tribunal de Justiça de Santa Catarina.
Desde sua soltura, Crispim estaria morando em Navegantes e estava em um relacionamento com uma mulher de Camboriú. Entretanto, após o término do namoro, ela se mudou para Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.
Na quarta-feira, 18 de dezembro, a Polícia Militar o encontrou e, ao tentar realizar a abordagem, resistiu aos policiais e acabou sendo morto.
Após o crime, Mayckon fugiu com o veículo do padre e utilizou o cartão da vítima em compras realizadas com a ajuda de outras três pessoas. Em abril de 2010, ele foi condenado pelos crimes de latrocínio e estelionato, recebendo a pena de 21 anos de reclusão em regime fechado.