Em diversas cidades de Santa Catarina, manifestantes foram às ruas neste domingo (3) em atos convocados por movimentos de direita em defesa da liberdade, com críticas ao STF e ao governo federal.
Joinville
Na maior cidade do estado, a manifestação teve início às 15h22, na Praça da Bandeira, permanecendo concentrada no local, sem deslocamento em forma de carreata.
De acordo com os organizadores do Movimento Direita Joinville, cerca de 10 mil pessoas participaram do ato.
O evento contou com discursos em cima de um trio elétrico e forte presença de lideranças políticas.
Entre as autoridades presentes estavam o prefeito Adriano Silva (Novo), a vice-prefeita Rejane Gambin (Novo), os deputados estaduais Sargento Lima (PL), Maurício Peixer (PL) e Mateus Cadori (Novo), além de diversos vereadores de Joinville, que também marcaram presença no ato.
Durante o discurso, o deputado Sargento Lima afirmou:
“O dom da liberdade foi dado por Deus, e nenhum homem tem o direito de tocá-la. Nenhum ministro, nenhum presidente. Fora Lula, fora Alexandre de Moraes. O poder emana do povo, e o povo está pedindo mudança.”
O prefeito Adriano Silva também se pronunciou:
“Não existe país rico sem liberdade. A liberdade começa quando o empreendedor pode empreender, quando há fim da burocracia e quando temos uma justiça honesta.”
Criciúma
Em Criciúma, o ato começou por volta das 10h, na Avenida Gabriel Zanetti, com a presença do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ele esteve ao lado da deputada federal Julia Zanatta (PL-SC).
Chapecó
No oeste catarinense, a manifestação aconteceu pela manhã com uma carreata que teve início no Prolongamento Norte da Avenida Getúlio Vargas, passando pelas principais vias da cidade.
Florianópolis
Na capital, a concentração começou às 16h, na Avenida Beira-Mar Norte, com a presença de um trio elétrico. Manifestantes vestiam camisas verde e amarela, empunhavam bandeiras do Brasil e cartazes com frases como “Fora Moraes”.
As manifestações, convocadas nacionalmente por movimentos de direita, seguiram de forma pacífica e foram marcadas por discursos em defesa da liberdade de expressão e críticas a decisões do Supremo Tribunal Federal.